Rendimento disponível dos particulares - 2018
















1. Distingue rendimento pessoal de rendimento pessoal disponível.
R: Rendimento pessoal é o rendimento (salário) recebido pelo trabalhador/família. Rendimento pessoal disponível é o dinheiro que as famílias/indivíduos têm para poder gastar e/ou poupar.
2. Distingue impostos directos de impostos indirectos.
R: Impostos diretos são os impostos que são pagos diretamente pelo consumidor (ex.: IRS). Impostos indiretos são os impostos que são pagos pelos donos das lojas, por exemplo. Se nós compramos um produto, estamos a pagar IVA, mas indiretamente, pois o vendedor de um café, por exemplo, é que depois vai pagar o imposto ao estado.
3. Distingue as contribuições para a segurança social dos impostos.
R: Contribuições para a segurança social são como tributos que são feitos, mas que não vão para o Estado e que servem para pagar atividades específicas que intervêm na Economia. Impostos são como tributos, só que, ao contrário das contribuições para a segurança social, os impostos vão para o Estado, que os utiliza para construir ou melhorar escolas, edifícios, hospitais,... entre outras coisas.
4. Explica porque motivo a despesa em bens não duradouros é a parcela mais estável do consumo.
R: A despesa em bens não duradouros é a parcela mais estável do consumo, pois as pessoas são dependentes de determinados bens (ex.: alimentos) e por mais que os impostos aumentem, o consumo não varia.
5. Utilizando o ficheiro de ajudacalcula:
a) O Rendimento Pessoal; 
b) O Rendimento disponível dos particulares;
c) O Consumo privado;
d) A Poupança;
e) A Taxa de Poupança;
f) As Taxas de crescimento das diversas rubricas. 


























6. Interpreta os cálculos acima efectuados:
a) Em que ano o rendimento disponível dos particulares (RDP) caiu mais; R: 2011
b) Nesse ano, quais as rubricas cuja queda mais contribuiu para a redução do RDP; 
R: Remunerações do trabalho e rendimentos de empresa e propriedade.
c) Nesse ano, quais as rubricas cujo aumento mais contribuiu para a redução do RDP; 
R: Os impostos diretos.
d) Nesse ano, comenta a variação verificada no consumo de bens duradouros;
R: Em 2011, o valor de consumo de bens duradouros diminuiu muito, tendo um valor de -16,6. Assim, podemos concluir que nesse ano os impostos eram elevados e que , por isso, as pessoas diminuiram o seu consumo em bens duradouros para poderem poupar devido ao receio do futuro.
e) Nesse ano, o significado da taxa de poupança. Como se justifica a queda da taxa de poupança após o final do Programa de Assistência Económica e Financeira (2011-2014, vulgo Troika).
R: A taxa de poupança após o final do Programa de Assistência Económica e Financeira desceu, pois o ano de 2011 foi o ano em que a Troika veio para Portugal, o que significa que os rendimentos das pessoas começaram a descer e as pessoas começariam a poupar mais, mas as pessoas pouparam menos, pois quiseram comprar as coisas o mais barato possível por receio ao futuro em que os produtos poderiam aumentar mais ainda de preço por causa do aumento dos impostos.

7. Constrói um gráfico que ilustre que: RDP = Consumo de duradouros + Consumo de não-duradouros + Poupança (PREVIEW
Comenta.
R: Neste gráfico podemos observar que o consumo de bens duradouros é muito menor do que o consumo de bens não duradouros, já que os não duradouros são bens essenciais para a nossa existência e os não duradouros são bens que precisamos, mas que duram alguns anos. Os bens não duradouros mantêm-se quase sempre constantes, pois eles não variam muito com os salários (rendimentos) nem com os impostos( subida ou descida). Já no caso dos bens duradouros e da poupança, os valores não variam muito ao longo destes anos e também são muito parecidos, havendo apenas ligeiras subidas e descidas.






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